O Amazonas é uma das potências nacionais na produção de Gás Natural (GN). Porém, ainda tem um longo caminho a percorrer para o desenvolvimento de outras fontes de energias limpas, especialmente a solar, apontada por especialistas como o modelo energético sustentável de maior capacidade para crescimento no estado.
Desde que o Amazonas despontou com o protagonista na produção de GN, após a criação do Gasoduto Urucu-Coari-Manaus, em 2009, o combustível se tornou a principal fonte de energia limpa na região.
No entanto, por mais que seja uma das ferramentas de combate ao efeito estufa, o GN não é propriamente uma fonte de energia renovável, justamente por ser finito.
Por conta disso, especialistas chamam a atenção para o fato de que outras fontes bioenergéticas são subaproveitadas no estado, especialmente a energia solar fotovoltaica, aquela obtida por meio de painéis solares.
Apesar do potencial deste modelo energético, o Amazonas é apenas o 24º estado no ranking nacional de produção de energia solar, com 49,1 megawatts de potência instalada, segundo levantamento realizado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), realizado neste ano.
Há ainda outras fontes de energia limpa, que não são comumente utilizadas no Amazonas, como as energias hidráulica, eólica, maremotriz e geotérmica, por exemplo.
Foto: Bacia Petrolífera de Urucu, no Amazonas — Foto: Divulgação/Petrobras
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